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Futebol Internacional

Juventus surpreendida pelo Benfica em Torim na 12.ª vitória consecutiva dos encarnados

Águias agarram três pontos em Turim numa partida suada mas com uma vitória justa para o Benfica.

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Entrada em falso do Benfica em Turim!

Muita ansiedade, passes falhados, pouco acerto coletivo, uma equipa enfiada num colete de forças muito por culpa do talento e pressão imposta pela equipa italiana nos primeiros minutos da partida.

Logo ao minuto 4, na sequência de um lance de bola parada, um livre apontado por Paredes no flanco direito do ataque italiano, a bola acaba na cabeça de Milik, que ganha o duelo aéreo com Gonçalo Ramos e desvia ao primeiro poste para o 1-0.

Um arranque penoso para o Benfica que só não sofreu o segundo porque Kostic rematou cruzado com a bola a sair muito perto do poste esquerdo da baliza de Vlachodimos.

As águias sofreram nos primeiros 20 minutos e só a partir daqui começou a ganhar asas. Quase sempre pelos mesmos protagonistas, dois lances de cabeça de Gonçalo Ramos, a cruzamento de Neres, levaram o perigo à baliza italiana.

O Benfica reagiu e terminou bem melhor a primeira parte. Primeiro com uma bola ao poste a remate de Rafa.

Depois Mireti pisa Gonçalo Ramos na área, lance é analisado pelo VAR e encarnados beneficiam de um pénalti que é convertido pelo inevitável João Mário.

Na segunda parte, cenário diferente. O Benfica já entrou dentro do jogo, com maior confiança. Bah deu o primeiro sinal com remate de longa distância e Milik proporcionou grande defesa a Vlachodimos num potente remate que ainda é desviado por João Mário.

Mas foi o Benfica a responder mais afirmativamente. Com critério e com golo. De David Neres, num golo com selo importante de Enzo Fernández que ganha um duelo com Milik, dá para Gonçalo Ramos que é travado na área por Bremen, mas a bola sobra para Rafa que atira forte. Perin só consegue desviar a bola para o lado e Neres, com forte remate, bate o guardião italiano.

Era a cambalhota e no jogo e um Benfica renovado para uma segunda parte onde esteve melhor em quase tudo. Rafa esteve perto do terceiro (63′) mas Perín evitou o pior para os italianos que ainda lançaram Di Maria para criar mais dificuldades aos encarnados.

O desespero italiano, também vindo das bancadas, ajudou os encarnados que nesta fase dominavam a partida a belo prazer.

Mas o terceiro golo tardava e a Juventus ia ameaçando. Kean ainda atirou ao ferro (71′), naquela que era a melhor ocasião italiana nesta etapa, e obrigava Roger Schmidt a mexer na equipa. O jogo partiu-se nos últimos minutos, bola cá, bola lá, mas as águias foram aguentando a pressão italiana.

Nos instantes finais ainda suspirou depois de Vlahovic colocar a bola na baliza, mas em fora de jogo, e suspirou ainda mais após o apito final.

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